segunda-feira, 24 de maio de 2010

Juventude e Respeito - Avante JSB!

Você é jovem? Essa é uma pergunta simples, porém, difícil de responder e com inúmeras respostas. Nesse sentido, poderíamos recorrer a instrumentos técnicos para afirmar que ser jovem é ter entre 15 e 29 anos. Poderíamos também transcender a frieza dos números para calorosamente compreender que a juventude é um estado de espírito permanente, uma vez que ser jovem é ser ativo, criativo, é ser aberto a novidades, é ser inovador, é desconhecer a palavra impossível e realizar os seus desejos. Portanto, ambas a respostas estão corretas, entretanto, é apenas o início do começo do nosso debate.

Compreender a juventude é uma tarefa das mais árduas, pois, automaticamente ligamos a noção de juventude com o entendimento de futuro. Ligamos o estudante ao futuro profissional, ligamos o uso da camisinha com um conceito de família saudável, ligamos o meio ambiente conservado à saúde dos nossos descendentes, recordamos que enquanto jovens podemos arriscar para em breve chegarmos ao sucesso. E assim começamos a tomar conhecimento da enorme responsabilidade que a juventude tem para com a sociedade.

Compreendemos que a juventude é a fase da vida quando o sonho de infância tem a possibilidade de começar a ser realizado; é quando o menino escolhe a profissão; é quando os namorados começam a precisar de maiores esclarecimentos e cuidados de saúde e de educação sexual; é quando a jovem empresária decide abrir o seu negócio; é quando o jovem decide sair da casa dos pais e constituir a sua família; é quando fica claro que ainda é preciso muita luta e trabalho no presente para que um próspero futuro esteja logo ali.

Dessa forma, evoluímos na nossa resposta à pergunta lá de cima afirmando que somos jovens porque somos uma parcela da população em constante transformação, e que deve ser compreendida como um contingente populacional passível e clamante por políticas públicas específicas, que contribuam de fato para o seu melhor desenvolvimento. E nesse sentido, é preciso compreender juventude como uma área estratégica para o desenvolvimento do Brasil, posto que o seu conceito, como estamos construindo, estende-se além da faixa etária e de um estado de espírito permanente, e hoje consiste em ser também o maior gargalo social deste país.

Mas para tanto devemos compreender as presentes demandas da juventude. Demandas que se assemelham às necessidades da sociedade em geral. Porém, revelam os números que a população jovem é quem mais sofre com as mazelas do cotidiano de um mundo tão desigual. Pois, estes mesmos números afirmam friamente que é entre os jovens o maior índice de desempregados no Brasil; revelam, ainda, que é da juventude a ingrata constatação de que são os jovens que apresentam o maior índice de homicídios e mortes por causas externas no Brasil; indicam, os números, que dentre a população carcerária no Brasil a sua composição é feita por quase 80% de jovens; mostram que a quantidade de partos precoce no Brasil tem aumentado significativamente; além de outras tristes constatações.

É bem verdade que os sonhos se realizam com oportunidades e que sempre haverá possibilidade de escolha. Talvez essa seja a maior arte do ser humano: saber escolher. Pois, os obstáculos nos são apresentados a todo o momento, porém, como jovens, afirmamos que hoje as oportunidades encontram-se diminutas e essa grande arte prejudicada, uma vez que escolher no desespero é como não ter a possibilidade de escolha.

Nesse sentido, chegamos ao entendimento de que podemos responder que somos jovens, sim, porque temos entre 15 e 29 anos; porque somos ativos, criativos, abertos a novidades, inovadores, porque desconhecemos a palavra impossível; porque somos o presente e o futuro; mas também porque nos encontramos no momento das nossas vidas onde, acima de tudo, começamos a definir e a escolher as nossas prioridades enquanto cidadãos, e como prioridade o jovem deve ser tratado dando-lhe oportunidades de fazer sempre as melhores escolhas.

É nesse cenário que a Juventude Socialista Brasileira - juntamente com o Partido Socialista Brasileiro e todas as agremiações políticas de sustentação da candidatura de Agnelo, Governador e Dilma, Presidente - vêm juntar-se a todos que querem um Brasil... Uma Brasília... Uma família melhor para todos os jovens de 1 a 100 anos, que amam essa cidade e acreditam que é com respeito ao ser humano que se constrói uma nação melhor para todos!

Saudações Socialistas e até a vitória!

Leonardo Pinheiro
Secretário de Políticas Públicas de Juventude da JSB/DF.

PSB confirma apoio a candidatura de Dilma Rousseff




Eleições 2010 - 21/05/2010
O Diretório Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) aprovou, por unanimidade, nesta sexta-feira (21), o apoio da legenda à candidatura da ex-ministra-chefe da Casa Civil Dilma Rousseff. Com isso, fica ratificada a decisão da Comissão Executiva Nacional (CEN), de 27 de abril, de não ter candidato próprio na corrida pela sucessão presidencial de 2010.

“Dilma é uma pessoa que tem história de vida muito próxima dos ideários do PSB”, declarou o presidente Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

Para o presidente, é fundamental que haja a participação do PSB na definição do conteúdo do programa de governo, a participação socialista na campanha eleitoral e o estabelecimento de critérios claros no que se refere ao tratamento aos candidatos nos diversos estados, para que não haja discriminação de qualquer natureza. “Naqueles estados onde houver dois candidatos da base de apoio da candidata, é importante que ambos tenham o mesmo tratamento. O apoio deve ser igual. Afinal, Dilma não será candidata só do PT, mas de um conjunto de partidos”, enfatizou.

Resolução
A pauta da reunião do Diretório Nacional incluiu, ainda, a aprovação da Resolução nº 001 de 2010, que estabelece as diretrizes para as eleições de 2010 e fixa a política de alianças. O documento recebeu emendas e sua versão final será divulgada já no início da próxima semana.

Com base no documento aprovado, o PSB apóia nacionalmente a candidata Dilma Rousseff. Porém, nos estados, as alianças com outros partidos deverão ser homologadas pela Executiva Nacional.

Também foi aprovado o regimento interno para a convenção, marcada para o dia 14 de junho, em Brasília.

Gustavo Sousa Jr - Assessoria de Comunicação do PSB

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Diretório Nacional do PSB ratifica expulsão de Rogério Ulysses


PSB - 21/05/2010
O Diretório Nacional do Partido Socialista Brasileiro (PSB) manteve a decisão tomada pela Comissão Executiva Regional do PSB/DF que expulsou o deputado distrital Rogério Ulysses, em 22 de dezembro passado.

Com 55 votos a favor e apenas uma abstenção, foi aprovado nesta sexta-feira (21), em Brasília, o relatório do vice-presidente Nacional da legenda, Roberto Amaral, que ratificou a decisão anterior.

O parlamentar citado no inquérito que tramita no Superior Tribunal de Justiça (STJ), como beneficiário do esquema do mensalão do governo do Distrito Federal, apresentou sua defesa durante 20 minutos.

I Encontro Internacional de Mulheres Socialistas acontece em Brasília

A Secretaria Nacional de Mulheres do PSB promoveu nos dias 20 e 21 de maio, o I Encontro Internacional de Mulheres Socialistas. As representantes da JSB-DF Leilinay Lucena, Amanda Lavor e Kamila Nunes estiveram presentes, prestigiando o evento.

Igualdade de gênero, emancipação da mulher em todos os espaços e, sobretudo, a participação das mulheres na construção de políticas públicas na América Latina. Estes são temas que pautam do dia-a-dia de milhares de mulheres latino-americanas, que buscam o direito de exercer sua feminilidade a partir de uma nova perspectiva social. Uma ótica que tem como sustentáculo princípios de justiça e igualdade entre homens e mulheres.

Como escreveu um dos mais importantes símbolos na luta pela afirmação das mulheres na sociedade, a filósofa francesa Simone de Beauvoir, “a disputa durará enquanto os homens e as mulheres não se reconhecerem como semelhantes”.

Estas questões estarão em debate no 1º Encontro Internacional de Mulheres Socialistas, que acontece, em Brasília, nos dias 20 e 21 de maio de 2010. O evento marca as comemorações dos dez anos da Secretaria Nacional de Mulheres do Partido Socialista Brasileiro (PSB) e os 100 anos de feminismo no mundo. O apoio do encontro é da Fundação João Mangabeira (FJM).

De acordo com a secretária Nacional de Mulheres do PSB, Dora Pires, o objetivo do encontro é a troca de experiências, formação política e o estímulo às candidaturas de mulheres do PSB. “Eu espero que esse encontro trave de forma coesa e profunda o fortalecimento da luta das mulheres com os partidos socialistas da América do sul e da China”, afirmou.

Além de autoridades nacionais – como o presidente Nacional do PSB e governador de Pernambuco, Eduardo Campos e da ministra Especial de Políticas para Mulheres, Nilcéa Freire – o encontro contou com a participação de representantes socialistas do Uruguai, Bolívia, China, Argentina, Chile e Equador. Também estiveram presentes a secretária especial da mulher no Estado de Pernambuco, Cristina Buarque, e as deputadas federais do PSB, Luiza Erundina, Sandra Rosado, Ana Arraes, Lídice da Mata, Janete Capiberibe e Maria Helena.

terça-feira, 18 de maio de 2010

PSB lança pré-candidatura de Rollemberg ao Senado

PSB do Distrito Federal realizou plenária, na noite desta segunda-feira (17/5), no Teatro Dulcina, para o lançamento da pré-candidatura do deputado federal Rodrigo Rollemberg ao Senado Federal. O evento reuniu mais de mil pessoas entre lideranças políticas, comunitárias, representantes de movimentos sociais, pré-candidatos a deputado distrital e federal e militância.

A plenária do PSB aconteceu dois dias depois do encontro de delegados do PT-DF que aprovou o apoio aos nomes de Rollemberg e do senador Cristovam Buarque (PDT) como pré-candidatos ao Senado na chapa que terá o ex-ministro Agnelo Queiroz (PT) para governador. Os petistas no sábado tiraram ainda posição favorável ao ingresso do PMDB na aliança que concorrerá ao GDF nas próximas eleições.

Em seu discurso, Rodrigo Rollemberg fez um balanço de sua atuação como deputado e como líder da bancada do PSB na Câmara e defendeu que se reproduza na corrida ao GDF a ampla aliança que dará sustentação à pré-candidatura da ex-ministra Dilma Rousseff à Presidência da República. “Os maiores avanços do país só foram possíveis graças a união dos partidos. Por isso, é necessário unir muitas forças para não permitir que Brasília seja palco do teatro da corrupção”, declarou Rollemberg.

Representando o presidente Lula, o secretário de Relações Institucionais da Presidência da República, Alexandre Padilha, comemorou a composição da aliança em torno de Agnelo, Rollemberg e Cristovam. Ele lembrou que os militantes do PSB estão unidos ao PT desde 1989, quando da primeira vez que o presidente Lula disputou a Presidência.

“Rollemberg foi uma das figuras fundamentais para a união dos partidos que apoiam o projeto do presidente Lula. Por isso, é muito importante saudar sua pré-candidatura ao Senado. Depois de tudo que essa cidade passou, não é possível aceitar outro resultado que não seja a eleição de Agnelo para governador e dos nossos companheiros Rodrigo Rollemberg e Cristovam Buarque para senadores”, disse.

Dirigentes do PSB e parlamentares do PT, PCdoB, PDT, PMDB saudaram o lançamento da candidatura de Rollemberg. O senador Cristovam não estava em Brasília e mandou uma carta que foi lida por um representante, reafirmando a sua disposição de trabalhar junto com Rodrigo e Agnelo para mudar a política do GDF. Agnelo fez críticas à situação política local. Disse que os partidos que o apoia não podem deixar a capital do país ser governada dessa maneira. E elogiou Rodrigo: “é uma honra poder contar com o Rodrigo na nossa chapa”, disse.

Juventude e Política

Temos hoje o maior contingente jovem da história do Brasil. Segundo o IBGE, em 1980, a população de jovens entre 10 a 29 anos somava 38 milhões e correspondia a 32% da população brasileira. Por razões de argumento, que explicitarei mais à frente, amplio aqui a faixa etária que denomino jovem para 10-29, diferentemente do conceito tradicional que utiliza a faixa 15-29. Em 2010, as estimativas são de que essa população de 10 a 29 anos seja de 66,5 milhões, o que representa 35% da população total. O número total de jovens, segundo essas estimativas, tenderia a se estabilizar, enquanto a população total seguiria crescendo. Em 2020, a porcentagem de jovens de 10 a 29 anos terá caído para 31% da população.

O processo de envelhecimento da população, que tanto preocupa a Previdência, está em pleno andamento, mas, até 2015, segundo dados da própria Previdência, mais da metade da população ainda terá até 30 anos no Brasil.

Pois bem, a participação da juventude na política tradicional – alistados como eleitores – diminui naquela faixa onde ela pode oscilar – jovens que têm 16 ou 17 anos – a partir daí o alistamento é obrigatório. Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), houve retração, em 2010, de mais de 25%, do número de jovens de 16 e 17 anos alistados como eleitores, em relação às eleições de 2006.

Em uma avaliação rápida poderíamos concluir que isso significa uma opção da juventude por não participar da política nacional.

Em parte a conclusão é verdadeira, mas ela necessita de um complemento: os jovens estão optando por não participar da política como ela está organizada hoje e, se nada for alterado, no futuro de curto e médio prazos – as mudanças sociais são tão rápidas e profundas que qualquer menção a longo prazo em se tratando de jovens é irresponsável do ponto de vista intelectual.

Com os canais de participação engessados vertical – em postos de controle dos grupos organizados - e horizontalmente – em grupos de interesse corporativos e fechados-, a política tradicional exerce pouca ou nenhuma atratividade para o jovem contemporâneo, acostumado que está com a liberdade e a interatividade da era digital. A política tradicional não oferece espaço de expressão – pelo menos não na velocidade a que ele está acostumado. A caricatura do jovem que ouve uma música no seu Ipod, enquanto assiste a um filme, conversa no “messenger” e “tuíta” no seu “notebook”, em meio a uma reunião de amigos – onde intervém de tempos em tempos quando o assunto (que muda a cada três minutos) é de seu interesse, não é caricatura. É assim mesmo que funciona e é possível que você que esteja lendo este texto agora esteja também em uma sessão de bate-papo on-line. Se esse jovem pode fazer isso, porque ele iria procurar uma organização política tradicional?

Some-se a essa conjuntura tecnológica, existe a aparente falta de motivo suficiente para enfrentar toda a dificuldade (objetiva e subjetiva) da participação política tradicional. Não há mais polarizações agudas, ideologias a serem defendidas (usado aqui no termo popular da palavra ideologia), nem espaço para revoluções rápidas (quem acha que a revolução da informática é rápida não compreende muito bem o impacto de uma guerra – que em segundos pode transformar uma vida familiar pacata em um inferno para uma criança órfã em uma cidade destruída, ou, ainda, a supressão imediata de direitos fundamentais, incluindo a liberdade, de grupos inteiros de cidadãos). O movimento estudantil, ou ainda o movimento sindical, não chega a se configurar em substitutos para o turbilhão de vertentes, informação e demandas que alimentam a consciência individual do jovem do século XXI, liberado das amarras coletivas.

Um argumento possível é o de que nos diversos estratos sociais, os jovens podem ser sensíveis a diferentes conjuntos de idéias motivadoras. E isso é verdade. É possível que nos grupos de baixa renda, com pouco ou nenhum acesso aos benefícios da tecnologia da informação, esse apelo da liberdade seja menor e que a política tradicional ainda encontre espaço. O problema é que essa realidade tende a ser transformada em muito pouco tempo. Tanto em razão de políticas públicas de expansão do acesso à rede mundial de computadores, quanto do efeito propagador que a liberdade e a ânsia de liberdade têm na consciência dos jovens: mesmo aqueles que não tem acesso facilitado à internet, sabem ou têm noção de que é algo desejável e almejam esses benefícios. Ainda que a leitura não se aplique a todos os jovens, é uma tendência e é apenas questão de tempo para que essa abrangência aumente ainda mais.

Como, então, atrair essa imensa massa de jovens para a participação política consciente? E mais: como preparar esse grupo – e aí a importância de incluir aqueles jovens de 10 a 15 anos no montante total – para que, com suas individualidades tão desenvolvidas, possam atentar ao interesse coletivo. Será que a mão invisível vai funcionar tão bem, ou os problemas de apatia e descaso – que abrem espaço para que os aproveitadores e corruptos tomem conta da esfera pública – seguirão e, pior, se aprofundarão? Esses 35% da população, em 10 anos, definirá, no conjunto, os rumos do país. E eles não estão nos grupos organizados, que hoje formam as bases dos principais partidos do país.

Essas perguntas não têm respostas prontas, mas é necessário estar abert@ para uma mudança de paradigma. As novas tecnologias não são apenas uma nova plataforma para uma antiga forma de participação política. A mudança do suporte alterará necessariamente a natureza da participação, a começar pelo desenvolvimento de formatos de participação direta, imediata e livre dessa população nas decisões políticas. Consultas populares, contas e conteúdos abertos são apenas alguns dos novos formatos. Liderança efêmeras em lugar dos postos estabelecidos, valorização do conhecimento em detrimento do posicionamento são algumas outras novidades com que teremos de lidar. Serão muitos os erros, mas serão, com certeza, novos erros, nunca antes cometidos na história deste país. Acertos, muitos, já começaram a aparecer. Acertos para passarmos a enxergar os jovens como parte da solução e não parte do problema, como o movimento Cidades Democráticas. Visite em: www.cidadedemocratica.com.br

Rômulo Neves, diplomata e professor - pré-candidato ficha limpa
Para ler mais textos do Prof. Rômulo, acesse www.romuloneves.com

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Falar bonito é fácil. FAÇA BONITO!


Maracatu, percussão, rock, rap, hip hop e danças. Foi assim, com muita cultura, que começou a programação do Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (18 de maio), em Brasília. Na manhã deste domingo (16), cerca de 700 crianças de todo o Distrito Federal (DF) assistiram a apresentações de música e dança, no Parque da Cidade.

A iniciativa faz parte da campanha “Faça bonito. Proteja nossas crianças e adolescentes”, desenvolvida pelo Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes e prevê ações em várias partes do país. A solenidade de abertura contou com a participação de representantes do Ministério do Turismo (MTur), Comissão de Direitos Humanos da Câmara Legislativa do Distrito Federal, Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescentes (Conanda), entre outros.

O Disque 100 foi criado para ajudar a combater essa prática, que é criminosa. Precisamos garantir os direitos das crianças e adolescentes brasileiros.

Para mais informações, acesse: http://www.comitenacional.org.br/

Fonte: Ministério do Turismo

Filme integra a programação do Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças, em Brasília

O lançamento do filme Sonhos Roubados, da diretora Sandra Werneck, é uma das atividades que integram a programação do Dia Nacional de Combate à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes na Capital Federal. A exibição acontece nesta segunda-feira (17), às 14h, no shopping Pier 21.

Após a exibição, haverá debate com a participação da jornalista Eliane Trindade, autora do livro As meninas da esquina – obra que deu origem ao filme - e das atrizes Kika Farias e Amanda Diniz. O lançamento em Brasília é uma iniciativa do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, em parceria com a Childhood Brasil (WCF).

SONHOS ROUBADOS

As protagonistas do longa, vividas pelas atrizes Nanda Costa, Kika Farias e Amanda Diniz vivem em uma comunidade carioca e enfrentam problemas semelhantes aos de outros adolescentes brasileiros: falta de dinheiro, gravidez precoce e exclusão social.

Apesar do contexto social desfavorável, elas não desistem de sonhar e de lutar por uma vida melhor. O longa metragem aborda, principalmente, o impacto da exclusão social na vida de crianças e adolescentes, com foco na questão da sexualidade. Sonhos roubados é um filme sobre desejos, perdas, paixões e amizade entre três adolescentes.

No Twitter, siga faca_bonito. (http://twitter.com/faca_bonito)

SERVIÇO

Data: 17/05/2010

Horário: 14h

Local: Cinemark do Pier 21

Obs.: As entrevistas com os convidados do lançamento acontecerão entre 13h30 e 14h

Mais informações para a imprensa: (61) 3347-8524 ou 8201-5656

Fonte: Ministério do Turismo

domingo, 16 de maio de 2010

Do Correio Braziliense: A intenção de retomar o Governo do Distrito Federal motivou a direção do PT local a rever suas estratégias de alianças para as eleições de outubro. O partido, que caminhava com planos de indicar o candidato ao governo e um dos dois nomes que disputarão o Senado, decidiu, em encontro regional de dirigentes realizado ontem, abrir mão do cargo majoritário em prol de uma composição mais ampla com legendas parceiras. A resolução criou a oportunidade para o PSB lançar o deputado federal Rodrigo Rollemberg ao cargo de senador e reforçou a possibilidade de o senador Cristovam Buarque (PDT) disputar a reeleição na chapa de esquerda, liderada pelo PT.

A parceria com o PMDB, que sem nunca ter existido de fato já passou por idas e vindas, foi outro ponto alto do encontro de lideranças do PT, ocorrido no auditório da Legião da Boa Vontade (LBV). Os petistas do DF resolveram seguir a recomendação da direção nacional do partido de não fechar as portas para os peemedebistas, principais aliados da candidatura de Dilma Rousseff à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Em texto elaborado por integrantes do partido e aprovado pelos delegados da legenda no início da noite de ontem por ampla maioria, a orientação é no sentido de ampliar o leque de apoiadores. “A política de alianças para o DF envolve o mesmo arco de partidos do governo Lula e da candidatura Dilma”, diz o texto. Ao mesmo tempo em que o documento permite a dobradinha com o PMDB, faz ressalvas sobre a participação da turma envolvida com a Caixa de Pandora. “Não haverá concessões no campo ético para os integrantes de partidos envolvidos com os escândalos desnudados na nossa cidade”, reforça o documento. O deputado Chico Leite ainda defendeu que políticos com condenação criminal ou por improbidade administrativa em primeira instância não pudessem se tornar candidatos.

Ao abraçar a candidatura de Rollemberg para o Senado, o PT alijou da disputa ao cargo majoritário o petista Geraldo Magela, a quem resta agora a opção de concorrer à reeleição na Câmara dos Deputados. Até o último instante, Magela resistiu em ceder o espaço para Rollemberg. Ele se submeteu à votação dos dirigentes e perdeu.

No discurso de abertura do Congresso, Magela chegou a rifar Cristovam, ao defender que ele e Rollemberg fossem os candidatos ao Senado. A proposta, no entanto, não encontrou eco entre a maioria dos dirigentes. Esta foi a segunda derrota de Magela, que em abril perdeu, nas prévias internas do partido, a disputa com Agnelo Queiroz pela condição de candidato ao governo do DF em outubro.

E se Magela não fez lá tanta questão de Cristovam, mesmo tratamento não pode ser cobrado do presidente do PT regional, Roberto Policarpo. Ele é um dos favoráveis a uma aliança com o PDT e chegou a cometer um ato falho durante seu discurso de apresentação do candidato ao governo “Cristo… quer dizer, Agnelo Queiroz”. A troca incomodou a plateia, que reagiu mal ao engano.

Já a participação do presidente do PT nacional, José Eduardo Dutra, no encontro regional reanimou a fatia do partido local a favor de uma coligação mais robusta para outubro. Dutra defendeu uma aliança não excludente. “Não se pode fechar as portas para nenhum partido, porque senão, corremos o risco de facilitar uma situação que hoje não existe no DF, a de um palanque para José Serra (candidato pelo PSDB à Presidência da República)”, considerou o presidente nacional da sigla.

A predisposição do PT em rever política de alianças pode ser o primeiro passo para uma retomada das conversas com o PMDB. Segundo avalia Tadeu Filippelli, que preside os peemedebistas no DF, “o PT começa a resgatar a posição de maturidade que teve no início do projeto, permitindo uma reabertura de interlocução”. Um dos motivos que pode ter contribuído para o choque de realidade no PT é o fato de Joaquim Roriz (PSC) ter conseguido confirmar o apoio do PR, movimentação considerada ruim num cenário em que o principal objetivo é esvaziar a candidatura do ex-governador.

terça-feira, 11 de maio de 2010

PSB-DF debate quadro político local

Legenda realiza uma plenária para fazer um balanço da atividade política na próxima segunda-feira (17/5). O evento começará às 19h, no Teatro Dulcina

Com a intenção de debater o quadro político local, fazer um balanço da atividade política e discutir a atuação do partido na próxima eleição, o PSB-DF promove no dia 17/5 (segunda-feira) uma plenária, às 19h, no Teatro Dulcina.

Plenária do PSB

Dia: 17/5 (segunda-feira)
Horário: 19h
Local: Teatro Dulcina – SDS Edifício Conic, Bloco C, Lojas 30/64

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Lançada a exposição ARRAESTAQUI com charges de Miguel Arraes



PSB - 05/05/2010

A Fundação João Mangabeira (FJM) e o Instituto Miguel Arraes (IMA) inauguraram, nesta terça-feira (4), na Câmara dos Deputados, a mostra ARRAESTAQUI – Miguel Arraes nas charges de Lailson de 1979 a 2002. No evento também foi lançado o livro com o mesmo título que integra o projeto. A exposição pode ser visitada até o dia 14 de maio.

A mostra é fruto do trabalho do cartunista Lailson de Holanda, que publicou durante 27 anos, em um jornal diário de Pernambuco, charges que retratavam a realidade política brasileira sob um viés bem-humorado. “Durante todos esses anos, de domingo a domingo, eu tive a oportunidade de registrar a história do Brasil e nessa história Miguel Arraes tem lugar de destaque”, declarou Lailson.

O cartunista lembrou que seu trabalho foi desenvolvido durante o regime de exceção e seus desenhos eram uma forma de se manifestar. “Como todo brasileiro que tinha consciência do que estava se passado no país naquele momento, eu lutei com as armas que eu tinha, que eram o desenho e a palavra”. Ele revelou ainda que Arraes sempre foi uma referência na luta contra o regime e que o nome do livro, ARRAESTAQUI, expressa sua crença de que Miguel Arraes está vivo e atuante na vida política brasileira por meio de suas ideias e crenças.

O primeiro secretário do PSB, Carlos Siqueira, disse que o lançamento do livro foi uma ideia extraordinária. Ele avalia que com o livro, o cartunista salvou as charges do esquecimento do jornal diário e as eternizou.

A presidente do Instituto Miguel Arraes e viúva o governador, Madalena Arraes, declarou que as peças do cartunista divertiam a família toda manhã. “Era uma forma bem-humorada de começar o dia”, disse. Madalena Arraes revelou ainda o desejo de levar a exposição para todo Brasil, mas especialmente para o interior de Pernambuco. “No interior, o povo foi o apoio de Miguel Arraes durante todo tempo em que Arraes foi o apoio do povo”, afirmou.

Na opinião da deputada federal Ana Arraes (PSB-PE), a exposição destaca um lado pouco conhecido de seu pai, o bom humor. “A vontade que ele tinha de servir ao Brasil fazia com que muitas vezes ele aparecesse sisudo, diante de tantos problemas que enfrentávamos”.

Esta também é a principal lembrança que o líder do PSB, Rodrigo Rollemberg (DF), tem de Arraes, a vontade de servir ao povo. De acordo com o Rollemberg, mesmo com idade avançada, Arraes estava sempre pensando no futuro, envolvido com questões populares e atuando na defesa intransigente do povo. “As charges são lembranças descontraídas de diversos momentos da carreira do político que é uma referência para todos nós, que queremos construir um Brasil mais justo, solidário e generoso”, declarou.

Letícia Alcântara - Assessoria de imprensa da Liderança do PSB na Câmara

Após tentativa de adiamento, deputados aprovam ficha limpa




O líder do PSB, Rodrigo Rollemberg (DF), comemorou: "Isso encontra a vontade do povo brasileiro em valorizar o Parlamento. Me sinto orgulhoso de ser parlamentar e votar o projeto Ficha Limpa".

Os deputados aprovaram na noite desta terça-feira (4) o texto-base do projeto Ficha Limpa, que restringe a candidatura de políticos com problemas na Justiça. Apesar da tentativa de quatro partidos de adiar a votação para esta quarta-feira (5), a Câmara conseguiu colocar a matéria em votação. Com 388 votos a favor, a proposta agora depende da análise de 12 destaques, que pode acontecer na próxima sessão da Casa.

O único deputado a votar contra foi Marcelo Melo (PMDB-GO), que se equivocou ao digitar seu voto. Ele não estava mais presente em plenário no momento em que o resultado foi proclamado. O presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP), afirmou que "provavelmente" havia sido um engano do parlamentar. "Quero que conste em ata que deve ter sido um engano dele. Nas últimas semanas ele vinha falando favoravelmente ao projeto", afirmou.

Apatia Juvenil



O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) acaba de divulgar pesquisa que atesta a retração, acima de 25%, do número de jovens de 16 e 17 anos alistados como eleitores, desde a última eleição geral, em 2006. Se, por um lado, o índice mostra a indiferença natural da juventude pelo voto nessa faixa etária, também é um forte indicador de seu desalento com a classe política. E, convenhamos, o fato nem chega a causar surpresa, haja vista a "qualidade" de muitos dos atuais parlamentares e até membros do Executivo, a contrariar os valores éticos e morais que deveriam nortear suas atitudes. Esses detentores de mandatos eletivos, em considerável maioria, têm sido mais evidenciados pela mídia como protagonistas de escândalos e maracutaias do que como legisladores empenhados em criar leis para o benefício da população.

No caso específico dos jovens abaixo dos 18 anos, pouco se tem conhecimento de projetos que venham a alavancar opções de crescimento intelectual e profissional de maneira representativa para essa faixa da população. Além disso, a propensão dos políticos para a bandalheira, repisada diariamente pelos meios de comunicação, leva os jovens a se afastarem de um fato político que não os empolga.

segunda-feira, 3 de maio de 2010