A movimentação política no Distrito Federal já de olho nas eleições de 2010 tem deixado um rastro inconfundível: o da falta de debates ideológicos e programáticos.
Não é novidade que Brasília deixou de ser aquela cidade dividida entre os azuis e vermelhos, os rorizistas e os petistas. Isso não existe mais até porque surgiu há dois anos uma frente nova: o grupo do governador José Roberto Arruda, integrado por gente que defendia Roriz e também por quem rejeitava Roriz.
O que surpreende é a ausência de discussões nos partidos políticos sobre o que está certo ou o que está errado no Distrito Federal. Em tese, todo mundo pode se aliar a todo mundo em 2010. O conteúdo programático é o de menos. Até agora está parecendo que o importante são as composições que viabilizem os projetos de poder.
O que o atual governo pensa está claro em suas ações. Mas o que pensam as demais frentes que se colocam como alternativas para administrar o DF?
Não é novidade que Brasília deixou de ser aquela cidade dividida entre os azuis e vermelhos, os rorizistas e os petistas. Isso não existe mais até porque surgiu há dois anos uma frente nova: o grupo do governador José Roberto Arruda, integrado por gente que defendia Roriz e também por quem rejeitava Roriz.
O que surpreende é a ausência de discussões nos partidos políticos sobre o que está certo ou o que está errado no Distrito Federal. Em tese, todo mundo pode se aliar a todo mundo em 2010. O conteúdo programático é o de menos. Até agora está parecendo que o importante são as composições que viabilizem os projetos de poder.
O que o atual governo pensa está claro em suas ações. Mas o que pensam as demais frentes que se colocam como alternativas para administrar o DF?
Fonte: Blog da Ana Maria Campos em 28/07/2008
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